O conceito de destrutividade em psicanálise
uma conversa entre D. Winnicott e A. Green
Resumo
Apresentação
Bom dia. Vou iniciar os trabalhos agradecendo a presença de todas e todos neste sábado de manhã, principalmente dos palestrantes Jose Canellas, da SBPSP e Ana Lila Lejarraga, do CPRJ que gentilmente aceitaram nosso convite para participar desta Mesa de Debates.
Sou Claudia Garcia, Membro Efetivo do CPRJ, coordenadora desta Mesa e do Seminário “André Green: Rigor teórico e sensibilidade clínica” que represento na organização deste evento.
André Green nasceu no Egito (1927), mas mudou-se para Paris aos 18 anos para estudar medicina, escolhendo a psiquiatria como especialidade. Foi residente no Hospital Sainte Anne, fez uma formação clássica com as figuras proeminentes da psiquiatria francesa na época como Ajurriaguera, Henry Ey (a quem se refere como uma figura paternal), seminários de Diatkine e Lebovici, Lagache e finalmente Lacan, cujo seminário frequentou de 1961 a 1965.
Na década de 60 tornou-se Membro Titular da Societé Psychanalytique de Paris (SPP); e, depois de se afastar de Lacan, deu início a um percurso autoral que resultou numa obra teórica e clínica, enraizada na tradição psicanalítica francesa, mas também visitada pelas contribuições da psicanálise inglesa, representada principalmente por Winnicott e Bion.
[Leia mais]
Referências
______. André Green e a Fundação Squiggle. São Paulo: Roca, 2003.
URRIBARRI, F. “Penser avec” La lecture dialogique. Prefácio. In: GREEN, A. Penser la Psychanalyse. Ithaque, 2013.
Copyright (c) 2025 Cadernos de Psicanálise | CPRJ

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

