A transmissão psíquica geracional na parceria amorosa

Rebeca Espinosa Cruz Amaral; Andrea Seixas Magalhães; Mariana Gouvêa de Matos

Rebeca Espinosa Cruz Amaral Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, RJ https://orcid.org/0000-0001-5011-5226
Andrea Seixas Magalhães Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio, Rio de Janeiro, RJ https://orcid.org/0000-0003-2992-9844
Mariana Gouvêa de Matos Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-9289-5419

Palavras-chave: Conjugalidade, Transmissão Psíquica, Escolha objetal

Resumo

O objetivo do estudo foi discutir a repercussão da transmissão psíquica na constituição e na manutenção do vínculo conjugal. Para isso, debatemos sobre as conceitualizações acerca da transmissão psíquica e da constituição da conjugalidade e, em seguida, ilustramos a discussão com fragmentos de um caso clínico atendido em Serviço de Psicologia Aplicada de uma universidade carioca. Concluímos que na construção do vínculo conjugal, que se inicia com a escolha objetal, os sujeitos têm por base seus referenciais infantis transmitidos geracionalmente, ou seja, são influenciados pela compreensão que possuem sobre o casamento de seus pais e pela forma como introjetam e se apropriam de suas heranças familiares.

Biografia do Autor

Rebeca Espinosa Cruz Amaral, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, RJ

Mestre e Doutoranda em Teoria Psicanalítica na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Psicoterapia de Família e Casal pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e em Psicanálise com crianças e adolescentes pelo Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB/UFRJ). Rio de Janeiro, RJ

Andrea Seixas Magalhães, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio, Rio de Janeiro, RJ

Doutora em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Professora Associada do Departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Rio de Janeiro, RJ.

Mariana Gouvêa de Matos, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Doutora em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; Pós-doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

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